Sobre mim

[versão 2016]

Mudei. Finalmente.

Na verdade, tô mudando. Crescendo. Evoluindo. Primeiro doeu um monte, mas agora tá lindo demais. Descobri a magia das pessoas que conseguem despertar a minha melhor versão.

Tô descobrindo novos hobbies. Já não escrevo mais tanto e nem fotografo mais. Tô conhecendo mais lugares, gastando mais tempo com pessoas que me fazem bem e aprendendo, pouco a pouco, o quanto as diferenças entre nós podem ser encantadoras.

Deito a cabeça todo dia no travesseiro e tenho vontade de abraçar o mundo por tanta coisa boa estar acontecendo – mesmo sabendo que uma boa parcela disso começou no dia em que eu disse “e por quê não?” ou invés de partir direto pro “não” de sempre. Aquela coisa de substituir o medo por curiosidade…

E sabe o que é?

O outro lado é incrível demais.

 

PS.: Rock, folk e chocolate amargo nunca vão sair da minha lista de 7 maravilhas do mundo. Continuam com o espacinho reservado no lado esquerdo do peito, como sempre. <3

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[versão 2015]

Queria mudar meu “sobre mim” já tem uns meses, mas nunca sei como/tenho dó de apagar o que já tinha escrito. Acontece que li e reli a versão abaixo algumas vezes desde então. E, sinceramente, não sei o que é mais assustador: a versão de 2012 ainda dizer tanto sobre mim (ou seja, wtf eu tô fazendo com a minha vida se ainda continuo a mesma?) ou eu AINDA não ter ideia do que raios escrever na versão 2015.

Só sei que não vai ser na terceira pessoa.

Porque é bem patético, na verdade.

Mas naquela época eu achava legal.

Fazer o quê, né?

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[versão 2012]

Letícia fala pouco, mas escreve muito. Usa as palavras como uma forma de libertar aquilo que muitas vezes nem ela mesma sabe o que é. Afinal, quando escreve, seu cérebro e sentimentos encontram a mesma sintonia e nela permanecem até as últimas linhas de seus textos. Deixa que as pessoas cheguem até eles ao invés de levá-los até as pessoas pelo simples fato de perder essa naturalidade ao escrever, se ao contrário fosse.

Nascida, no século passado (mais precisamente em 1993), no interior do Rio Grande do Sul, vive viajando pelo mundo (da imaginação) e, de vez em quando, volta à sua terra natal para matar a saudade. Aprecia, desde pequena, as  artes de fotografar e escrever. Aos 6 anos passava horas na frente do computador jogando Crock… Até o dia em que inventaram a internet. Hoje, as redes sociais só vieram para completar o ciclo vicioso.

Em luta eterna contra a preguiça.

Se pudesse escolher as 7 maravilhas do mundo, com certeza chocolate e música estariam nessa lista. O restante dela? Ah, deixa pra depois.

Acha engraçado escrever sobre si mesma na terceira pessoa.